Há um elemento que à medida que as pessoas envelhecem vai ganhando importância, algo que na juventude, mesmo na maturidade de vida, parece algo sem muito valor, mas quando as pessoas envelhecem ganham um peso muito grande: É O TESTAMENTO. O testamento nada mais é do que um documento assinado perante um tabelião que deixa por escrito os últimos desejos da pessoa em caso de falecimento e como será a distribuição de seus bens que foi mantida ao longo dos anos. Pode parecer bobagem, mas são tantas as famílias que se desfizeram por causa disso. Brigas sem fim, por causa de bens deixados por aqueles que não se importaram em preparar o Testamento e facilitar a vida dos seus herdeiros.

Mas além do ‘testamento’ referente aquilo que é material, que mais cedo ou mais tarde todos deveríamos fazer, pois é uma coisa boa, há outro testamento que é muito perigoso deixar até a velhice. Este deve ser feito mais cedo, muito mais cedo, antes que seja tarde demais. Existe um testamento espiritual que deve ser feito quando os filhos têm um mínimo de entendimento para compreende-lo. O salmista vai nos dar a chave e o motivo pelo qual isso é tão importante hoje. “Porque ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e pôs uma lei em Israel, a qual deu aos nossos pais para que a fizessem conhecer a seus filhos; Para que a geração vindoura a soubesse, os filhos que nascessem, os quais se levantassem e a contassem a seus filhos; Para que pusessem em Deus a sua esperança, e se não esquecessem das obras de Deus, mas guardassem os seus mandamentos".