Fico imaginando a alegria do salmista ao conclamar as pessoas para ‘bater palmas’ ou ‘aplaudir’ a Deus. Ele chama todas as pessoas, de todos os lugares, a fazer este ato de festa. Mas não bastava apenas bater palmas ou aplaudir... era necessário que as pessoas aclamassem com voz de júbilo. Algo como um ‘grito de guerra’.

Vez por outra, quando em término de campeonato, torcedores enchem os estádios, gritam, cantam, aclamam seu idolatrado time de futebol. Fazem isso para incentivar seu time a ter um bom desempenho e ganhar o jogo. Outros o fazem para provocar a torcida do time adversário. Seja por qual razão for, torcedores alucinados, vibram por seus times e jogadores preferidos.

O salmista tem uma motivação muito maior. O Senhor tinha feito atos tremendos, não apenas na história do povo de Israel, mas na própria vida do salmista. Muito mais que histórias que se perpetuavam, contadas de geração em geração, o salmista fala de suas próprias experiências. Mas ele vê o agir de Deus na vida de tantos outros contemporâneos, por isso, se sente entusiasmado a conclamar a todos, que onde estiverem, da forma que estiverem, possam manifestar sua alegria e gratidão a Deus, porque ELE É TREMENDO.

Numa época em que cada nação e povo, tinham seus deuses territoriais, o salmista declara que O SENHOR É DEUS DE TODA A TERRA, de todas as pessoas.

Sabe meu irmão e minha irmã, igualmente o salmista, gostaria de chamar tua atenção para o que Deus tem feito em tua vida. Lembre-se de todo o cuidado, de toda a proteção, de toda a provisão que Deus tem dispensado para você e para tua família, diariamente.